quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Acho que minha imaginação morreu - ou está em algum estado de coma =[

Aqui estou eu, sentado na frente do computador, sem saber sobre o que escrever.
Comecei dois contos que eu provavelmente jamais vou terminar.
Não vou contar sobre eles aqui (eu tinha escrito um parágrafo sobre os dois, mas eu apaguei), principalmente por causa da chance - mínima, porém uma chance - da minha imaginação dar um jeito de continuá-las.
Por ora, eu deixo vocês, leitores de cuja existência eu duvido, com esse pequeno texto, qu nem crônica é.
Aliás, sobre o que é esse texto?
Será que é um daqueles Morning Gazettes que eu prometi escrever?(Desisti deles por pura preguiça)
Talvez seja.
Afinal de contas, porque raios você ainda está lendo?
O que há de tão interessante nesse texto que te atrai a atenção?
Enfim, o que eu quero dizer é que a mim crônicas não-narrativas sobre o que penso têm vindo com muito mais facilidade do que contos em si.
Eu ia dizendo que a gente se acostuma a escrever histórias curtas, contos em suma, e que perdemos o jeito se não o fizermos, e tal, mas isso é óbvio demais.
Minha cabeça deve estar cheia de coisas mais importantes agora, é isso.
Hoje eu fui à oficina de redação e nem escrevi nada lá, e olha que o tem nem chato era. Era sobre o trânsito.
Em suma, estou meio deprê.
Yuri, um amigo meu, estava me falando algo sobre estar meio para baixo também.
Sobre não suprir as expectativas.
Bem, eu tenho esse sentimento constante em mim. Quer dizer, eu vivo corrigindo meu próprio português, eu sinto um inveja branda de quem pode se relacionar bem melhor do que eu, acho-me feio, chato, e, às vezes, duro demais nos meus julgamentos.
Nossa, resumir-se em um parágrafo dói.
E esses são só os mais superficiais; eu tenho defeitos bem mais profundos que esses.
Às vezes seria mais fácil poder tirar umas férias de mim mesmo, sabem?
Se seu corpo fosse uma nave, um carro, ou algo do tipo, você seria o piloto: bastaria colocar no piloto automático e ir dormir.
Mas a vida não nos dá essa folga.
A vida é uma vadia maluca em eterna tpm.

3 comentários:

  1. Bem, pra dar sinal de vida e avisar que eu li, vou resumir tudo em uma só coisa: acho que não concordo muito com tua visão no texto sobre blá, blá, blá e religião, mas gostei bastante. Também gostei do "once upon a time", pois eu senti uma espécie de infinito nonsense. E gostei também dos outros textos, embora não vá fazer comentários mais produtivos e inteligentes. Ah, aliás, prefiro quando escreve contos e p.s. não gostei do final deste último texto. :)!

    ResponderExcluir
  2. hm obrigado por comentar!
    tudo bem se vc nao concordar, mas agora eu fiquei curioso para saber o que vc pensa sobre o assunto rsrs
    e sim, eu sabia que o final desse texto não ia agradar, alas, o texto me pediu que terminasse assim, então não adiatava muito mudar, até porque a ideia continuaria sendo a mesma, entende?
    anyway, gosto muito dos teus comentários, hannah \o

    ps: atualizei o comentario pra corrigir algumas coisas
    ps2: vc foi uma das unicas que entenderam o poema :)
    ps3: acho que eu volto aos contos logo, logo, mas preciso amadurecer uma ideia =D

    ResponderExcluir